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8 de fev. de 2010
A VERDADEIRA ADORAÇÃO A DEUS NA MÚSICA
"A capacidade de discernir entre o que é reto e o que não o é, podemos possuí-la unicamente pela confiança individual em Deus. Cada um deve aprender por si, com auxílio dEle, mediante a Sua Palavra. A nossa capacidade de raciocinar foi-nos dada para que a usássemos, e Deus quer que seja exercitada." (E. G. White, Educação, p. 231)
A música é um presente de Deus, parte de sua criação, de tudo "que era muito bom" (Gênesis 1:31) o que o Senhor fez no principio. O grande Artista divino fez os homens a sua imagem, com gosto pela beleza, e com suficiente criatividade e capacidade estética para expressá-la e desfrutá-la (Gênesis 1:27, 28). Deus é a grande gênese da música. Por um tempo Lúcifer foi apenas seu diretor do coro, até que pôs em dúvida a dignidade do único objeto do louvor celestial (Isaías 14:12-14). Neste contexto o homem, como mordomo do Criador, é responsável por usar, preservar e desenvolver o dom da criatividade, e da expressão musical.
As palavras originais da Escritura para significar "adoração" oferece chaves importantes acerca da natureza deste encontro entre o humano e o divino. A palavra hebraica mais freqüente, shâjâh, denota a ação de inclinar-se ou render homenagem. A palavra grega equivalente, e a mais importante do Novo Testamento, proskuneô, encerra a conotação primária de "beijar para". O hebraico ‘abad, ou o grego latréuô significam serviço a Deus. Nesse sentido a adoração é a homenagem, a submissão, a obra e o serviço de todo o povo a Deus.
Infelizmente nos últimos anos se está experimentando um “desapego” à Bíblia como fundamento e guia. Pode ser algo inconsciente, mas é real. É provável que os “ares pós-modernos” estejam ajudando a esta realidade. Fala-se muito de “experiências”, de sentir,de adoração contemporânea, de adoração tradicional, de adoração contextual, de adoração equilibrada, de adoração “conectada”, de revelações, etc., mas pouco da Bíblia. Parece ser mais importante a experiência com Deus que o conhecimento da Palavra. Em não poucos casos se realiza uma prática cultual mais intuitiva que fundamentada na Escritura.
Se quisermos experimentar uma adoração legitimamente cristã, é necessário reconhecer o fundamento da Palavra de Deus, a Bíblia, como vital no conhecimento e revelação do Deus a quem pretendemos adorar. Reconhecer a Bíblia, como a autoridade, que nos informa, que nos adverte, que nos compartilha a experiência de tão “grande nuvem de testemunhas” que em seu tempo, contexto e cultura adoraram genuinamente a Deus de acordo com Seu desejo.
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