25 de ago. de 2012

QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
Primeiro, trate-o como deve ser tratado. Adore-o como o Senhor Deus digno de adoração. Nunca trate o Espírito Santo como se fosse um objeto, nem fale Dele como se fosse uma doutrina, uma influência, um poder,um sopro ou um mito ortodoxo. Reverencie o Espírito, ame-O, e creia Nele com confiança familiar, porém reverente. Ele é Deus, deixe-O ser Deus para você. Aja em conformidade com a obra dele. O marinheiro que vai para o leste não pode criar os ventos a seu bel-prazer, mas ele sabe quando os ventos alísios sopram e aproveita a estação para imprimir velocidade a sua embarcação. Saia ao mar em santo empreendimento quando o vento celestial está a seu favor. Aproveite a maré sagrada enquanto ela avança. Aumente suas reuniões quando sente que o Espírito de Deus as abençoa. Insista na verdade com mais veemência que nunca, quando o Senhor abre ouvidos e corações para aceitá-la. Sempre ao começar, continuar e terminar qualquer e toda boa obra, dependa conscientemente e em verdade do Espírito Santo. Até a consciência de sua necessidade Dele, Ele precisa lhes dar, e as orações com que suplicam por Sua presença devem partir Dele. Descansem apenas Nele e reservem para Ele toda a glória. Tenham o cuidado de louvar o Espírito de Deus do fundo do coração, e gratamente se admirem de que Ele aceite trabalhar a seu lado. Agradem-No ao glorificar Cristo. Honrem-No ao ceder sua pessoa aos impulsos Dele e ao odiar tudo que O entristece. A consagração de todo seu ser é o melhor salmo que pode fazer em louvor Dele. Há algumas coisas de que gostaria que se lembrassem, depois termino. Lembrem-se, o Espírito Santo tem seus meios e métodos, e há algumas coisas que Ele não fará. Lembrem-se, Ele não faz nenhuma promessa de abençoar acordos. Se fizermos acordo com o erro ou o pecado, é por nossa conta e risco. Se fazemos qualquer coisa sobre a qual não temos clareza, se manipulamos a verdade ou a santidade, se somos amigos do mundo, se fazemos provisão para carne, se pregamos com desânimo ou fazemos pacto com enganadores, não temos nenhuma promessa de que o Espírito Santo está conosco. A grande promessa vai em outra direção: "'Saiam do meio deles e separem-se', diz o Senhor. 'Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei e lhes serei Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas', diz o Senhor Todo- Poderoso" (2 Coríntios 6.17,18).
SEM FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A DEUS .
Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6) "Qual é o principal objetivo do ser humano?" A resposta é: "Glorificar a Deus e alegrar-se nele para sempre." A resposta está totalmente correta, mas seria igualmente verdadeira se fosse mais curta. O principal objetivo do ser humano é "agradar a Deus"; não é necessário dizer que assim ele mesmo fica feliz, porque isso é um fato inquestionável. Nós cremos que o sentido da vida humana, é agradar a Deus, nosso Criador. Quem vive de um modo que agrada a Deus, está fazendo aquilo que contribui mais para seu bem-estar temporal e eterno. Ninguém pode agradar a Deus sem angariar uma profunda felicidade, porque se alguém agrada a Deus é porque Deus o aceita como filho, lhe dá a bênção da adoção, derrama sobre ele generosamente da sua graça, torna-o uma pessoa abençoada nesta vida e lhe garante uma coroa de vida eterna. Por outro lado, se alguém não vive de modo a agradar a Deus, é inevitável que ele traga tristeza e sofrimento para esta vida. Aquele que agrada a Deus está, pela graça divina, viajando em direção à recompensa final de todos os que amam e temem a Deus. Se, portanto, estamos certos ao dizer que agradar a Deus equivale a ser feliz, a única pergunta importante é: Como posso agradar a Deus? Na afirmação do nosso texto há algo muito solene: "Sem fé é impossível agradar a Deus." Isso é como dizer: "Faça o que você puder, esforce-se o mais que puder, viva da melhor maneira que você conseguir, faça os sacrifícios que quiser, seja o mais destacado que conseguir em todas as coisas agradáveis e de boa fama", só que nenhuma dessas coisas pode agradar a Deus se não estiver misturada com fé.

24 de ago. de 2012

Cuando La Paciencia De Dios Se Acaba - Hugo Gambetta


O QUE É A FÉ?
A fé se compõe de três coisas: Conhecimento, Concordância e Confiança, ou seja, tomar posse do conhecimento com o qual concordamos e assimilá-lo confiando nele. 1. Comecemos com o início. O primeiro elemento da fé é o CONHECIMENTO. Ninguém pode crer em algo que não sabe. Isso é uma afirmação clara, evidente em si mesma. Se ouço falar de uma coisa que não conheço, não posso crer nela. Para ter fé verdadeira, portanto, a pessoa precisa ter algum conhecimento da Bíblia. Você pode ter certeza de que vivemos em uma época em que não se ensina tanto a Bíblia como antes. Há uns cem anos o mundo estava cheio de intolerância, crueldade e superstição. Nós sempre vamos para os extremos, e agora estamos no outro. Precisa haver certo grau de conhecimento antes que possa haver fé. 2. As pessoas, porém, podem ter conhecimento e não ter fé. Posso saber algo e mesmo assim não acreditar. Por isso a CONCORDÂNCIA precisa acompanhar a fé: isto é, também precisamos concordar que aquilo que sabemos é com toda certeza a verdade de Deus. Bem, para ter fé é necessário não só que eu leia e compreenda as Escrituras, mas que eu as receba em meu coração e na minha mente, como sendo a verdade do Deus vivo... que eu aceite com devoção, de todo o meu coração, toda a Escritura como inspirada pelo Altíssimo. 3. Entretanto, é possível que alguém tenha tudo isso sem que tenha fé autêntica, porque a parte principal da fé está na terceira palavra, ou seja, na CONFIANÇA na verdade. Não simplesmente acreditar nela, mas tomar posse dela e apoiar-se nela para salvação. Descansar na verdade é a palavra que os pregadores antigos usavam. Você entende essa palavra: reclinar-se sobre — dizer: "Isto é verdade. Confio minha salvação nela." A fé verdadeira em sua essência reside nisso — descansar em Cristo. Queridos, SABER que Cristo é o Salvador NÃO me salva; CONFIAR NELE como meu Salvador É QUE VAI ME SALVAR! No entanto, você precisa saber que Cristo morreu pelos nossos pecados; precisa compreender também, e crer... Então, você precisa CRER que Cristo morreu pelo pecado. Crer que Cristo é capaz de te salvar, mas você não será salvo exceto se colocar sua confiança nEle para ser seu Salvador para sempre.!!
CHEGAR A CRISTO
Temos de ir a Cristo com os joelhos dobrados, pois, apesar de ele ser uma porta grande o suficiente para o maior pecador poder passar, essa porta é tão baixa que as pessoas precisam inclinar o rosto até o chão se quiserem ser salvas. Portanto, é dessa fé que precisamos, porque a falta de fé é evidência clara da ausência de humildade. A pessoa que tem fé renunciou a sua justiça própria. Se você colocar um átomo de confiança em si mesmo, você não tem fé; se você se apoiar um pouco que seja em qualquer coisa que não o que Cristo fez, você não tem fé. Se você confia em suas obras, então elas são do anticristo, e Cristo e o anticristo de forma alguma podem andar juntos. Cristo quer tudo ou nada; ele deve ser um Salvador totalmente ou não ser Salvador. Se, então, você tem fé, você pode dizer: "Não tenho nada em minha mão;Na cruz está a minha salvação! A fé é necessária à salvação porque a Escritura nos diz que as obras não podem salvar. Se você não ama a Cristo, você não crê nele, porque crer em Cristo gera amor. E mais uma coisa: quem tem fé autêntica tem obediência autêntica. Se alguém diz que tem fé e não tem obras, está mentindo. Apesar de não confiarmos nas boas obras para salvação, sabemos que a fé sempre gera boas obras. A fé é a mãe de toda a santidade, e não existe mãe que não ame seu filho. As bençãos de Deus são dadas com ambas as mãos. Com uma mão Ele dá o perdão, com a outra dá santidade. E ninguém pode ter uma a menos que tenha a outra...
O QUE O ESPÍRITO SANTO FAZ? ,
O que o Espírito Santo faz? Queridos, que boa ação ele não faz? Ele desperta,convence,ilumina,limpa,guia,preserva,consola,confirmaaperfeiçoa e usa. Quanto pode ser dito de cada uma dessas ações! É ele quem opera em nós para o querer e o fazer. Ele que operou todas as coisas é Deus. Glória seja dada ao Espírito Santo por tudo que realizou em naturezas tão pobres e imperfeitas como a nossa! Nada podemos fazer à parte da seiva de vida que flui para nós de Jesus, a Videira. Aquilo que é de nós mesmos só serve para nos causar vergonha e confusão. Não damos um passo em direção ao céu sem o Espírito Santo. Não guiamos outros para o caminho do céu sem o Espírito Santo. Não temos nenhum pensamento aceitável, nem palavra, nem ato sem o Espírito Santo. Mesmo o levantar dos olhos e da esperança ou a oração exclamatória que exprime o desejo do coração deve ser obra dele. Todas as coisas boas, do começo ao fim, vêm dele e por meio dele. Não há risco de exagero aqui. Contudo, será que traduzimos essa convicção em nossa conduta atual? "Bendito Espírito do Senhor, perdoa-nos por tê-lo desprezado, por tê-lo esquecido, por nosso orgulho auto-suficiente, por resistir a sua influência e apagar seu fogo! Daqui em diante opere em nós de acordo com sua excelência. Faça nosso coração ternamente impressionável, depois nos faça como cera para o sinete e estampe em nós a imagem do Filho de Deus". FELIZ SÁBADO A TODOS OS MEUS AMIGOS!
OBEDECER É MELHOR DO QUE SACRIFICAR
"Cada manhã e tarde um cordeiro era oferecido no santuário como um sacrifício completo de holocausto ( Exodo 29:38-42 ).Cada Sábado, quatro cordeiros eram oferecidos, dois pela manhã e dois no crepúsculo da tarde.Esses sacrifícios simbolizavam uma reconsagração de toda a congregação de Israel, a cada dia, ao serviço de Deus. Isso apontava para Cristo,o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, que viria. A lição deste símbolo não perdeu o significado para nós, pois "Amar a Deus de todo coração e ao próximo como a si mesmo" excede a tudo que se possa fazer de sacrifícios, promessas, romarias,etc. O coração repleto de amor para com Deus e o próximo é sempre uma oferta aceitável a Deus. Para que o coração seja assim preservado, deve estar repleto da vivificante Palavra de Deus (Salmo 119:11). O Senhor considera o "conhecimento de Deus maior do que holocaustos"(Oséias 6:6).

10 de ago. de 2012

UM POVO DIFERENTE .
“Eles não são desse mundo como também eu não sou.” (Jo 17:16). A oração de Cristo foi por um povo especial. Ele declarou que não fazia uma intercessão universal. “É por eles que eu rogo;” ele disse. “não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.” Lendo essa bela oração do começo ao fim, apenas uma pergunta ocorre às nossas mentes: quem são as pessoas descritas como por “eles” ou “elas”? Quem são esses indivíduos favorecidos, que partilham uma oração do Salvador, são reconhecidos por um amor do Salvador, têm seus nomes escritos nas pedras de seu precioso peitoral, e têm seus caráteres e suas condições mencionadas pelos lábios do Sumo Sacerdote diante do trono nas alturas? A resposta a essa questão é fornecida pelas palavras do nosso texto. O povo por quem Cristo ora, não é um povo deste mundo. Eles são um povo de algum modo vivendo e agindo na contra-mão do mundo, inteiramente diferentes dele. “Eles não são do mundo como eu também não sou.” Queridos, em algum sentido o homem cristão que queremos ser não é desse mundo até mesmo em sua natureza. Eu não quero dizer em sua natureza corrupta e decaída, mas em sua nova natureza. Existe em um cristão, alguma coisa declarada e inteiramente distinta daquela de qualquer outra pessoa. Muitas pessoas acham que a diferença entre um cristão e um mundano consiste nisso: um vai a Igreja duas vezes , o outro não vai mais que uma vez ou até nenhuma; um deles toma a ceia o outro não; um presta atenção às coisas santas, o outro presta muito pouca atenção a elas. Mas isso não faz um cristão. A distinção entre um cristão e um mundano não é meramente externa, mas interna. A diferença é de natureza e não de ações. Um cristão é diferente de um mundano como uma pomba o é de um gralha, ou um cordeiro de um leão. Ele não é do mundo até em sua natureza. Ninguém poderia fazer dele um mundano. As pessoas poderiam fazer o que quisessem, poderiam causar a sua queda em algum pecado temporário, mas não poderiam fazer dele um mundano. Vocês poderiam causar-lhe a apostasia; mas não poderiam fazer dele um pecador, como ele era antes. Ele não é do mundo pela sua natureza. Ele é um homem nascido pela segunda vez; nas suas veias corre o sangue da família real do universo. Ele é um nobre; ele é um filho nascido no céu. A sua liberdade não é daquelas meramente compradas, mas ele tem a sua liberdade em sua natureza de nascido de novo; ele é essencial e inteiramente diferente do mundo. Oxalá sejamos este tipo de pessoa!

8 de ago. de 2012

SER ÚTIL AO OUTRO
O qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva. - Salmos 84.6. Estas palavras nos ensinam que o conforto obtido por alguém pode frequentemente se mostrar útil a outrem, assim como os poços de água são usados por uma geração após outra. Lemos um livro repleto de consolações, que se mostra semelhante à lança de Jônatas escorrendo mel. Pensamos que nosso irmão esteve aqui antes de nós, cavou este poço para nós, bem como para ele mesmo. Muitos peregrinos cavaram poços para si mesmos, mas os poços têm provado ser igualmente úteis a outros. Observamos isto nos salmos como: "Por que estás abatida, ó minha alma?" (Salmos 42.5).Viajantes se deleitam em ver as pegadas de alguém em uma praia deserta; amamos ver as pisadas de outros peregrinos, enquanto passam pelo vale árido. Os peregrinos cavam o poço, mas, estranhamente, o manancial se enche a partir do topo, ao invés de a partir da base. Usamos os meios, mas a bênção não vem deles. Cavamos o poço, mas o céu o enche com chuvas. "O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do SENHOR" (Provérbios 21.31).
VOCÊ ORA DE VERDADE? !
Em tempos de perigo e aflição podemos correr para Deus da forma como estamos, assim como a pomba voa para uma fenda na rocha, mesmo que suas penas estejam arrepiadas; mas em tempos normais não deveríamos nos aproximar dEle com espírito despreparado, assim como uma criança não se aproxima do seu pai pela manhã sem antes ter lavado o rosto. Veja o exemplo do sacerdote no passado:ele tinha um sacrifício para oferecer, porém não se apressava para o pátio dos sacerdotes a fim de picar o novilho com o primeiro machado em que pudesse pôr a mão. Pelo contrário quando se levantava lavava seus pés na bacia de bronze, colocava suas vestimentas e se enfeitava com seus trajes sacerdotais. Então ele se achegava ao altar com sua vítima adequadamente dividida de acordo com a lei. Atualmente todo este ritual foi superado, mas a verdade que ele ensinava permanece a mesma. Nossos sacrifícios espirituais devem ser ofe­recidos com santo cuidado. Deus nos livre de que nossa oração seja somente saltar da cama, ajoelhar-nos e dizer qualquer coisa que venha à mente. Pelo contrário, que possamos esperar no Senhor com santo temor e reverência. Veja como Davi orou quando Deus o abençoou - ele entrou na presença do Senhor. Compreenda isso. Ele não ficou de fora a uma certa distância, porém entrou na presença do Senhor e sentou-se (pois sentar-se não é posição errada para orar, ainda que critiquem contra isso) e uma vez sentado, calma e tranqüilamente diante do Senhor, começou a orar. Todavia, ele não fez isso sem antes pensar na bondade divina. Dessa maneira chegou ao espírito de oração. Daí, pela assistência do Espírito Santo, abriu sua boca. Oxalá buscássemos mais freqüentemente o Senhor desse modo!

4 de ago. de 2012

NO DIA DO MAL “...meu refúgio és tu no dia do mal” (Jeremias 17:17).
O caminho do cristão nem sempre é brilhante e ensolarado; ele tem suas épocas de escuridão e tormenta. É certo que está escrito na Palavra de Deus " Os seus caminhos são caminhos deliciosos, e todas as suas veredas, paz." (Pv. 3:17), e é uma grande verdade que a religião é calculada para dar ao homem tanto felicidade na terra quanto gozo no céu; mas a experiência nos diz que, se o percurso do justo é "como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Pv. 4:18), às vezes, então, essa luz fica obscurecida. Em certas épocas as nuvens encobrem o sol do crente, e ele anda na escuridão sem ver a luz. Há muitos que se regozijam na presença de Deus durante algum tempo; se aquecem no sol dos primeiros estágios de sua carreira cristã; caminham por "pastos verdejantes" junto de "águas tranqüilas", mas de repente descobrem que aquele céu glorioso está cheio de nuvens; ao invés de andar pela terra de Gósen, agora eles têm que andar pelas areias do deserto; em lugar de água doce, encontram correntes tortuosas, de águas amargas, e dizem: "Se eu fosse filho de Deus, com certeza isto não aconteceria." Oh! não digas isto, tu que estás andando na escuridão. Os melhores santos de Deus precisam beber bebidas amargas; os mais queridos de Seus filhos precisam suportar a cruz. Nenhum cristão gozou prosperidade infinita; nenhum crente pode manter o tempo todo sua harpa longe do salgueiro (Sl. 137). Talvez a princípio o Senhor lhe tenha dado um caminho suave e sem nuvens, pois você era frágil e inseguro. Ele amainava o vento para a ovelha tosquiada; mas agora que está mais forte em sua vida espiritual, você precisa ter a experiência mais madura e mais difícil dos filhos adultos de Deus. Precisamos de ventos e tempestades para exercitar nossa fé, para quebrar o galho podre da autodependência, e para nos enraizarmos com mais firmeza em Cristo. O dia do mal nos revela o valor da nossa gloriosa esperança.