16 de dez. de 2010

COMER OU ALIMENTAR-SE?

A família humana tem condescendido com crescente desejo de alimento mais suculento, até que se tornou moda acumular todas as iguarias possíveis no estômago. Em particular em reuniões festivas, condescende-se com o apetite quase sem restrições. Participa-se de ricos jantares e ceias demoradas compostas de pratos altamente condimentados, com molhos suculentos, bolos indigestos, tortas e sorvetes, etc. Muitos condescendem com o pernicioso hábito de comer justamente antes da hora de dormir. Podem haver ingerido três refeições regulares; todavia, por sentirem uma sensação de fraqueza, como se fosse fome, comem um lanche, ou quarta refeição. Muitos condescendem com o pernicioso hábito de comer justamente antes da hora de dormir. Podem haver ingerido três refeições regulares; todavia, por sentirem uma sensação de fraqueza, como se fosse fome, comem um lanche, ou quarta refeição. Cedendo a essa prática errônea, ela se tem tornado hábito, e eles sentem como se não pudessem dormir sem fazer um lanche antes de ir deitar-se. Em muitos casos, a causa dessa sensação de fraqueza é haverem os órgãos digestivos sido já sobrecarregados durante o dia no digerir comida prejudicial empurrada no estômago demasiado freqüentemente, e em quantidades excessivas. Os órgãos digestivos, assim abarrotados, ficam cansados, e necessitam um período de inteiro repouso do trabalho para recuperar as energias gastas. Não deve nunca ser ingerida uma segunda refeição enquanto o estômago não houver tido tempo para descansar da tarefa de digerir a anterior. Caso se tome uma terceira refeição, esta deve ser leve, e várias horas antes de ir para a cama. Mas por parte de muitos, o pobre estômago cansado pode queixar-se de fadiga em vão. Mais comida lhe é imposta, o que põe em movimento os órgãos digestivos, para de novo executar a mesma rotina de labor durante as horas do sono. O sono dessas pessoas é geralmente perturbado com sonhos desagradáveis, e pela manhã acordam não revigoradas.

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