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9 de fev. de 2011
CONVERSÃO
Paralelo ao relato de uma criação física, encontramos o registro do poder de Deus para recriar o coração humano. Evidentemente, os dois processos derivam da mesma fonte onipotente.É requerido tanto poder para efetuar a conversão ou recriação quanto chamar alguma coisa à existência na criação. Disse o apóstolo: “E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:24). Desde que o novo nascimento é a mais básica marca de identificação do crente justificado, não é nenhuma maravilha que os escritores da Bíblia constantemente nos lembrem do poder criador que distingue o Deus verdadeiro de todas as falsificações. Apontando para além do mero fato de uma criação física, Deus pronunciou estas palavras, também, “E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” (Ezequiel 20:12).
Por favor note que o sábado foi santificado para ser a marca de um povo santificado. A palavra “santificar”, significa pôr de lado para uso sagrado (um dia que falava do poder criador de Deus), também servia como um lembrete que Deus também pode separar pessoas para um uso santo através da regeneração ou recriação.
À luz desses fatos, é fácil entender por que o diabo tem travado uma contínua e desesperada batalha contra o sábado do sétimo dia. Por quase seis milênios ele tem trabalhado através do orgulho da tradição, desinformação e fanatismo religioso para destruir a santidade do especial sinal da autoridade de Deus – o sábado.
Como uma marca do direito de Deus governar, o sábado desafiou a jactância de Satanás de que tomaria o lugar de Deus. Disse o adversário: “Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono… e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:13-14). Satanás realmente queria ser adorado. Para isso, ele tinha que anular o título de Deus como Soberano. A autoridade de Deus repousava sobre sua alegação de ser o Criador, e o sábado era a marca dessa autoridade. Destruindo o sábado, Satanás queria preparar o caminho para criar um governo de contrafação, baseado em falsas alegações de autoridade, simbolizado por um dia de contrafação de culto.A estratégia do maligno tem sido um ataque em duas frentes sobre a alegação de Deus ser o Criador. Primeiro, pela teoria da evolução com a sua doutrina humanista da seleção natural. Em segundo lugar, por um esforço secular para destruir a observância do sábado do sétimo dia, a marca do Seu poder criativo.Deus tinha escolhido o sábado como um teste de lealdade à Sua lei no Antigo Testamento: “Que eu possa prová-los”, disse o Senhor, “se andam em minha lei ou não” (Êxodo 16:4).Quando ele escreveu a palavra “lembrar” ao quarto mandamento, era em referência ao mesmo sétimo dia que aparece em nosso calendário de parede. Nem os homens nem os demônios podem diminuir a validade dessa eterna lei moral. Que Deus conceda a cada um de nós a coragem para honrar o mandamento do sábado como um teste especial do céu ao nosso amor e lealdade. Como nós descobrimos, quando Jesus voltar, vamos guardar esse mesmo sábado com Ele, na eternidade.
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