23 de mai. de 2011

CRISTO - ESSE NOME MUDA VIDAS!

Cristo era o Senhor do Céu e da Terra, contudo, por nossa causa, Se tornou pobre, para que por Sua pobreza pudéssemos ser feitos ricos. Ele era semelhante a Deus, contudo humilhou-Se e tomou sobre Si a forma de um servo para que pudesse nos salvar. Ele deu Sua vida por nossa redenção. Aceitaremos o sacrifício? O unigênito Filho de Deus foi contado com os transgressores para que os seres humanos não perecessem, mas tivessem vida eterna. A vida eterna será sua herança, se consentirem em humilhar seu orgulhoso coração e se tornar participantes de Seus sofrimentos. Ele suportou pacientemente a vergonha, a zombaria e o desprezo, para que pudesse salvar todo pecador que se apegasse a Ele com viva fé. Enquanto pendia na cruz, dando Sua vida por nossa redenção, Seus assassinos zombavam dEle, dizendo: >"Salvou os outros, a Si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nEle." Mat. 27:42. Ele poderia ter descido da cruz; poderia ter recusado morrer, mas estava sofrendo para que o mundo pudesse mediante Ele, ser redimido das reivindicações e autoridades satânicas. Mediante Sua morte todos que nEle crêem podem ter vida eterna. ...Cristo, nosso Salvador, em quem habita absoluta perfeição, tornou-Se pecado para a raça caída. Ele não conhecia o pecado pela experiência de pecar, mas suportou o terrível peso da culpa do mundo inteiro. Tornou-Se nossa propíciação para que todos que O recebam possam tornar-Se filhos de Deus. A cruz foi erguida para salvar o homem. Cristo erguido sobre a cruz foi o meio planejado no Céu para despertar no pecador arrependido um senso da malignidade do pecado. Pela cruz, Cristo buscou atrair todos a Si mesmo. Ele morreu como a única esperança de salvar aqueles que, devido ao pecado, estavam no fel da amargura. Mediante a atuação do Espírito Santo, um novo princípio de poder mental e espiritual deveria ser trazido ao homem que, mediante associação com a divindade, deveria tornar-Se um com Deus. A cruz do Calvário apela com poder, oferecendo uma razão pela qual devemos amar a Cristo agora, e porque O devemos considerar o primeiro, o melhor e o último em tudo.

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