Agradeço a Deus que me permite usar este espaço,para que eu possa contribuir para a pregação de Sua Palavra! Sejam benvindos aqui!
6 de jun. de 2011
A ESSÊNCIA DA LIBERDADE REAL
Justiça própria é o perigo desta época; ela separa de Cristo a alma.Os que confiam em sua própria justiça não podem compreender como a salvação advém por meio de Cristo.Chamam o pecado de justiça, e a justiça de pecado. Não tem noção do mal da transgressão, nem compreensão do terror da lei, pois não respeitam o padrão moral de Deus.A razão de haver tantas conversões não genuínas nestes dias é que há muito pouco apreço à Lei de Deus. Em lugar do padrão de justiça de Deus, os homens criaram um padrão de sua própria escolha para avaliar o caráter.Eles vêem como em um espelho, obscuramente, e apresentam falsas idéias de santificação,incentivando o egoísmo,o orgulho e a justiça própria. A doutrina da santificação defendida por muitos está cheia de engano, pois é lisonjeira ao coração natural;mas a coisa mais afável que pode ser pregada ao pecador, é a verdade dos requerimentos da lei de Deus.A fé e as obras precisam andar de mãos dadas, pois a fé sem as obras, por si só,está morta. Ninguém que crê em Jesus Cristo está sob a escravidão à Lei de Deus,pois Sua lei é uma lei de vida, não de morte, aos que lhe obedecem aos preceitos. Todos os que compreendem a espiritualidade da Lei, todos os que percebem seu poder como detector do pecado, estão em uma mesma condição desesperada,daqueles que não compreendem, a menos que aceitem a expiação provida a eles no corretivo sacrifício de Jesus Cristo... Mediante a fé em Cristo,a obediência a todo princípio da lei torna-se possível.Podemos andar fruindo a verdade.Ela não precisa ser para nós um jugo de servidão, mas consolo,mensagem de boas novas e grande alegria, animando-nos o coração e inspirando-nos melodias para Deus.A verdade precisa atingir os mais profundos recessos do coração, e remover tudo quanto seja contrário ao espírito de Cristo,sendo o vácuo preenchido pelos atributos de Seu caráter(Nossa Vocação-pg.31).
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