2 de out. de 2011

ISAÍAS 58 - A NOSSA OBRA

"Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo, e que deixes livres os quebrantados, e que despedaces todo o jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? ... Então, romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante da tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda. Então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás, e Ele dirá: Eis-Me aqui; acontecerá isso se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo e o falar vaidade; e, se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam." (ISAÍAS 58: 5-11). Essa é a obra especial que está agora diante de nós. Toda nossa oração de nada valerá a menos que resolutamente lancemos mão nessa obra. Sobre nós repousam sagradas obrigações. O Senhor nos falou por meio do Seu profeta. Os pensamentos do Senhor e os Seus caminhos não são o que mortais cegos e egoístas crêem que são ou desejam que sejam. O Senhor olha para o coração. Se aí habita o egoísmo, Ele o sabe. Podemos procurar esconder de nossos irmãos e irmãs nosso verdadeiro caráter, mas Deus o conhece. DEle nada se pode esconder.

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