28 de set. de 2012

REPETIÇÃO DOS MESMOS PECADOS
Os mesmos pecados que trouxeram destruição sobre o mundo nos dias de Noé, existem em nossos dias. Homens e mulheres levam agora o comer e beber tão longe, que finda em glutonaria e embriaguez. Este pecado dominante, a satisfação do apetite pervertido, inflamava as paixões nos dias de Noé, levando a vasta corrupção. A violência e o pecado chegaram ao Céu. Esta poluição moral foi finalmente varrida da Terra pelo Dilúvio. Comer, beber e vestir são levados a tal excesso, que se tornam crimes. Encontram-se entre os pronunciados pecados dos últimos dias, e constituem um sinal da próxima vinda de Cristo. Tempo, dinheiro e forças, que pertencem ao Senhor, mas que Ele nos confiou, são gastos em superfluidades de vestuário e iguarias para o apetite pervertido, que diminuem a vitalidade, e trazem sofrimento e decadência. (Christian Temperance and Bible Hygiene, págs. 11 e 12). Para que os homens não tenham tempo para meditação, Satanás os leva para uma rotina de frivolidades e busca de prazeres, de comidas,bebidas,festas, pecados da carne,prazeres do sexo. Enche-os da ambição de se exibirem, para que se exaltem. Passo a passo, o mundo está ficando nas condições que reinavam nos dias de Noé. Todo imaginável crime é cometido. A concupiscência da carne, a soberba dos olhos, a ostentação do egoísmo, o abuso do poder, a crueldade... - tudo isso é operação de instrumentos satânicos. A este círculo de crime e de loucura o homem chama "vida". O mundo que age como se não houvesse Deus, absorto em empreendimentos egoístas, cedo sofrerá repentina destruição, e não escapará. Muitos continuam na descuidada satisfação própria, até que se tornam tão cansados da vida, que se suicidam. Dançando e pagodeando, bebendo e fumando, satisfazendo as paixões animais, eles vão como o boi ao matadouro. Há necessidade de uma grande reforma no que respeita à temperança. O mundo está cheio de toda espécie de satisfações do próprio eu. Devido à influência obscurecedora do pecado a mente de muitos se acha incapaz de discernir entre o sagrado e o profano.

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