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26 de set. de 2011
CONCERTO DE MISERICÓRDIA
"Inclinai os ouvidos e vinde a Mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi". (IsaÍas. 55:3).A salvação da humanidade tem sido sempre o objetivo dos concílios no Céu. O concerto de misericórdia foi feito antes da fundação do mundo; tem existido desde a eternidade, e é chamado concerto eterno. Tão certo como jamais ter havido um tempo em que Deus não existiu, é jamais ter havido um momento em que a mente de Deus não se deleitasse em manifestar Sua graça à humanidade.
Desde o início do grande conflito, tem sido o propósito de Satanás representar mal o caráter de Deus, e provocar a rebelião contra a Sua lei. Mas, em meio da operação do mal, os propósitos de Deus avançam perseverantemente ao seu cumprimento; a todos os seres criados está Ele a tornar manifestas Sua justiça e benevolência. Por meio das tentações de Satanás o gênero humano todo se tornou transgressor da lei de Deus; mas, pelo sacrifício de Seu Filho, abriu-se um caminho por onde podem voltar a Deus. Mediante a graça de Cristo, podem habilitar-se a prestar obediência à lei do Pai. Assim, em todos os séculos, do meio da apostasia e rebelião, Deus reúne um povo que Lhe é fiel, povo em cujo coração está a Sua lei. (Isaías. 51:7).
A obra de Deus é a mesma em todos os tempos, embora haja graus diversos de desenvolvimento e diferentes manifestações de Seu poder, para satisfazerem as necessidades dos homens nas várias épocas. Começando com a primeira promessa evangélica, e vindo através da era patriarcal e judaica, e mesmo até ao presente, tem havido um desenvolvimento gradual dos propósitos de Deus no plano da redenção. Aquele que do Sinai proclamou a lei e entregou a Moisés os preceitos da lei ritual, é o mesmo que proferiu o sermão do monte.O ensinador é o mesmo em ambas as dispensações. As reivindicações de Deus são as mesmas. Os mesmos são os princípios de Seu governo. (Patriarcas e Profetas, págs. 338, 339 e 373).
Na consumação da obra de Deus na Terra, a norma de Sua lei será de novo exaltada... Deus não quebrará Seu concerto, nem alterará aquilo que saiu de Seus lábios. Sua Palavra permanecerá firme para sempre, tão inalterável como Seu trono. (Profetas e Reis, págs. 186 e 187).
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