Que cada um dos cristãos que hoje se assentam em reuniões, pequenos grupos ou grupos de oração, escrevam no coração as palavras:"Estou trabalhando para o tempo e a eternidade; eu sou responsável perante Deus pelos motivos que me levam à ação".
Seja esta a sua divisa. Seja sua a oração do salmista: "Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. Não inclines o meu coração para o mal." Salmos. 141:3 e 4.
Precisamos vigiar, para que as atividades trabalhosas da vida não nos levem a negligenciar a oração quando mais precisarmos da fortaleza que a oração nos dará.
A piedade está em perigo de ser alijada da alma pelo superdevotamento aos negócios. Grande mal é defraudar a alma da fortaleza e sabedoria celestiais que aguardam o nosso pedido. Precisamos da espécie de iluminação que só Deus pode fornecer. Ninguém além de quem possui essa sabedoria, está capacitado para promover os seus negócios. (Testimonies, vol. 5, pág. 560, 1889).
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