16 de dez. de 2012

O PRÓPRIO DEUS FEITO HOMEM NASCEU ENTRE NÓS!
Aqui temos essa história que é tão graciosa para todos os ouvintes e quem a repete com maior frequência, faz o melhor...Isto é o Natal. Eles tinham algo a contar, e esse algo continha a inimitável combinação que é o sinal secreto e a marca régia de autoria divina; um inimitável casamento de sublimidade e simplicidade. Anjos cantando, cantando a uns pastores! O céu resplandecente de glória, brilhando à meia-noite! Deus! Um Bebê! O Infinito! Uma criança de um palmo de altura! Nascido de mulher! O que poderia ser mais simples que a pousada, a manjedoura, um carpinteiro, a esposa de um carpinteiro e um menino? Que poderia ser mais sublime que uma “multidão do exército celeste” que desperta com suas canções de gozo a noite, e Deus mesmo manifestado em carne humana? Um menino não é mais que um acontecimento comum; mas que maravilha é ver a Palavra que “no princípio estava com Deus, habitando entre nós para que víssemos Sua glória, glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” Amigos, neste final de ano, onde se comemora o Natal, temos que contar uma história muito simples e muito sublime. O que poderia ser mais simples? “Creiam e vivam.” O que poderia ser mais simples? “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.” Um sistema de salvação tão maravilhoso que às mentes angélicas não resta senão adorar ao meditar nisso; e, contudo, tão simples que as crianças no templo podem cantar apropriadamente hinos a suas virtudes, quando entoam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!”

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