Agradeço a Deus que me permite usar este espaço,para que eu possa contribuir para a pregação de Sua Palavra! Sejam benvindos aqui!
7 de dez. de 2010
A MENTE E A PALAVRA DE DEUS
A Bíblia, tal qual nela se lê, deve ser nosso guia. Coisa alguma é tão adequada a ampliar a mente e fortalecer o intelecto, como o estudo da Bíblia. Nenhum outro estudo assim elevará a alma e dará vigor às faculdades como o estudo dos vivos oráculos. A mente de milhares de ministros do evangelho é pouco desenvolvida porque se lhes permite demorar em coisas vulgares, e não se exercitam em buscar os tesouros escondidos da Palavra de Deus. Ao ser a mente levada a estudar a Palavra de Deus, o entendimento se ampliará e as faculdades superiores se desenvolverão, para compreenderem a alta e enobrecedora verdade.
É de acordo com a espécie de assunto com que a mente se familiariza, que ela é, ou diminuída ou ampliada. Se a mente não se ergue para fazer vigorosos e persistentes esforços no empenho de compreender a verdade, comparando passagem com passagem, ela por certo se contrairá e perderá seu tono. Devemos lançar nossa mente à tarefa de perscrutar as verdades que não ficam diretamente na superfície. Review and Herald, 28 de setembro de 1897.
A Bíblia Dirige a Vida em Rumo Certo
A Bíblia toda é uma revelação da glória de Deus em Cristo. Recebida, crida e obedecida, ela é o grande instrumento na transformação do caráter. É o grande estímulo, a constrangedora força, que vivifica as faculdades físicas, mentais e
espirituais, dando à existência a devida orientação.
O motivo por que os jovens, e mesmo os de idade madura, são tão facilmente induzidos à tentação e ao pecado é não estudarem a Palavra de Deus, nem meditarem nela como devem. A falta de firme e decidida força de vontade que se manifesta na vida e no caráter é resultante de negligência das sagradas instruções da Palavra de Deus. Eles não dirigem, mediante diligente esforço, a mente àquilo que lhes inspiraria pensamentos puros, santos, desviando-a do que é impuro e falso. A Ciência do Bom Viver, pág. 458.
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